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“Saulo, acho que dá pra fazer um documentário”

A ideia de realizar este documentário foi de Mário de Almeida. Em princípio, eu pensava somente em editar os vídeos que fosse juntando durante as pesquisas de campo. Por isso o procurei. Eu precisava de algumas noções elementares sobre como operar, ao mesmo tempo, uma câmera e um gravador, para realizar a entrevista com o maestro Itapuã. Não esperava que a qualidade do áudio e do vídeo serviriam para produzir um filme até ouvir Saulo, acho que dá para fazer um documentário”. Desde este momento em diante, passamos a trabalhar em dupla. Mário passou a me acompanhar nas novas entrevistas que se fizeram necessárias, além de cuidar da edição de todo o audiovisual que eu ia levantando. Dadas as dificuldades inerentes a qualquer pesquisa, não foi possível manter o ritmo inicial do plano de trabalho  de 2013, mas, enfim, cá está o filme para ser visto.

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