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Não morreu a viola

  • Foto do escritor: Saulo Alves
    Saulo Alves
  • 13 de out. de 2017
  • 1 min de leitura

Com este blog, que ainda vai se dar a conhecer, tentarei costurar, cerzir, arrematar ..., como fizeram meus pais, alguns fragmentos da nossa história sertaneja. Digo nossa porque acredito no meu pertencimento, e isso não deve ser um sentimento só meu. Depois de quatro anos, em 15 de setembro, eu voltava ao Mato Grosso para mostrar o nosso documentário aos Carmenses. Tenho impressão que a poeira baixou o suficiente, já é possível ver um dos momentos vividos ali com o maestro Itapuã. Um dia, um jovem músico chegou na sua casa e da Dona Nena. Depois de muita história, pedi então para tocarem "Não morreu a viola" (Itapuã), pagode em homenagem a Tião Carreiro. Eu era o único espectador, mas estava com a minha câmera. Aqui estão as imagens, que não mais me pertencem: um tal Gabriel Sartori brinca com o seu mestre.


(Há pouco mais de dois meses, em 8 de agosto, estávamos lançando a “A mão direita do Itapuã”, aqui nesta página Tudo É Pagode)



 
 
 

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